Segundo Jean-Jacques Rosseau, filósofo iluminista do século XVIII, o ser humano nasce naturalmente puro, mas é corrompido pela civilização. Assim em contraposição à vida urbana e social, o filósofo valoriza a vida natural, bem como a ingenuidade da criança e o selvagem, ainda não contaminados.
Essas idéias foram acolhidas pelos escritores românticos.
A natureza tem lugar de destaque nos textos românticos, nos quais assume um papel que varia entre uma espécie de confidente do personagens e refúgio purificador das almas.
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